(Foto: Jaozin Fotografia)


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André Pitol (Jaú, SP, 1989) é pesquisador na área de artes
e curador independente. Desenvolve prática de pesquisa documental e projetos em curadoria, fotografia, arquivo, artes
e migrações, a partir de uma perspectiva afrotópica da história da arte.

Estudou no Museu do Sol de Penápolis, na Fundação das Artes de São Caetano do Sul e na Universidade de São Paulo. É doutor em Artes, com pesquisa sobre curadoria digital e projetos artísticos no Leste Europeu (ECA/USP, 2023). Tem especialização em Processos Didático-Pedagógicos para Cursos na Modalidade a Distância (UNIVESP, 2021), mestrado em História, Teoria e Crítica de Arte (ECA-USP, 2016) e bacharelado em Artes Visuais, habilitação em Gravura (ECA-USP, 2013).

Desde 2023, é docente do École Intuit Lab - Instituto Francês de Design, Digital e Estratégia (SP), onde ministra a disciplina “Curadoria: Teoria e Crítica”. Também leciona em cursos livres, especialmente relacionados às artes visuais e fotografia.

Em 2024, foi residente convidado da Bienal de Artes Gráficas de Ljubljana, no Centro Internacional de Artes Gráficas (MGLC), em Ljubljana, Eslovênia, dentro do projeto From Biennale to Biennale, que celebra os 70 anos da Bienal de Artes Gráficas de Ljubljana e sua 36ª edição em 2025. Em 2023, co-conceptualizou o programa itinerante Escola de Quilombismo, na Haus der Kulturen der Welt, Berlim, Alemanha.

Participou de atividades em instituições culturais, como Pivô (Consultas Curatoriais), Masp (Histórias Afro-Atlânticas), Sesc (Tecnologias e Arte em Rede: Tecnologias Negras), Instituto Moreira Salles (Fotógrafos Imigrantes e Histórias da Fotografia), Museu do Ipiranga (Modos Mais Compartilhados de Fazer Curadoria: concepções e experiências práticas de curadoria compartilhada) e Coleção moraes-barbosa (Residente no Programa de Pesquisa), entre outras.

Realizou a curadoria de Edival Ramosa - Nova Construção Totêmica (coleção moraes-barbosa, São Paulo, 2024) e Expondo Patrimônios: a arte de pendurar histórias (SADA, São Paulo, 2019). Foi co-curador da 30º Mostra de Arte da Juventude (Sesc Ribeirão Preto, 2022) e curador-adjunto de A parábola do Progresso (Sesc Pompeia, 2022/2023), com coordenação curatorial de Lisette Lagnado e realizada nas comemorações de 40 anos do Sesc Pompeia. Atualmente é assistente da curadoria da 36º Bienal Internacional de São Paulo (2025).

Participou de júris e seleções, como do Edital de Exposições Temporárias MAC USP 2024-2025 (2024), do 48º Salão de Arte de Ribeirão Preto Nacional-Contemporâneo. Museu de Arte de Ribeirão Preto (2023) e foi integrante da Comissão de Premiação do 52º Anual da Faculdade Armando Álvares Penteado, SP (2022).

Escreveu artigos e ensaios sobre artistas como Lyle Ashton Harris, Madalena Schwartz, Claudia Andujar, Pierre Verger, Almir Mavignier, José Oiticica Filho e Alair Gomes, e colaborou com periódicos como The Brooklyn Rail, Photographies, ARS, Modos, Mídia Ninja e Revista ZUM, entre outros.


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